Desenganemo-nos da esperança, porque trai, do amor, porque cansa, da vida, porque farta e não sacia, e até da morte, porque traz mais do que se quer e menos do que se espera.
In Na floresta do alheamento [do Livro do Desassossego em preparação], in A Águia, n.º 20 [2.ª série], agosto de 1913, pp. 38-42.
Via blog Equinócio de Outono.
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